Ser jovem e não ser revolucionário é uma contradição genética. Che Guevara

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Em uma calçada suja e molhada há uma mulherzinha desmaiada. Uma mulher com um lindo cabelo castanho e curto, vestindo uma jaqueta de couro, calças jeans skinny e botas de cano longo e bico fino. Ela estava agora a pouco em uma mesa de bar, confidenciando a um estranho o medo que tinha de perder a capacidade de fazer o que ama, dizendo que se não conseguisse mais fazer-lo, morreria de desgosto, e então, após as confidencias a um velhinho de barba branca comprida, bebera copos e copos dos tipos mais variados de bebidas alcoólicas e fumara maços de cigarro e outras coisas também. E acabara caída na rua suja.
Na próxima semana, ela certamente voltará ao bar, dará seu famoso show, que todos todas as noites ficam esperando ansiosamente, e repetirá toda história de novo: Afogará suas mágoas e medos em garrafas de vodca e usando qualquer tipo de droga ilícita que sirva de subterfúgio para o rumo que sua vida está tomando, vai aos poucos destruindo o futuro brilhante, que certamente teria fazendo o que mais ama.


Acho que a quem eu escrevi esse texto, perceberá o que quero dizer sem eu ter que falar nada.

Não estou dizendo que beber e se drogar ou qualquer outra coisa parecida trará a morte ou coisas ruins ou sei lá o que, até por que estaria traindo muita coisa a qual acredito.


E.

2 comentários:

  1. mt bom, o problema, de fato, é recuperar-se do porre e ver, triste, que os problemas n desapareceram

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